Não bastasse o preconceito já enfrentado por Geralt de Rívia em The Witcher 3: Wild Hunt, existem alguns oportunistas que contribuem para o aumento do ódio que a população sente em relação aos bruxos por meio de contratos fraudulentos e outras atitudes questionáveis.

Geralt observa um lago.

Muitos jogadores de The Witcher 3 talvez estejam familiarizados com a missão Aspirante a Bruxo. Essa atividade opcional aparece no mapa cinco dias após jogadores cumprirem o contrato da Bruxa Sepulcral que aterroriza um cemitério nas redondezas de um pequeno vilarejo, em Velen.

Ao passar por uma marca de exclamação amarela, Geralt será xingado por um homem que parece ser particularmente rancoroso em relação aos bruxos. Depois de conversar com esse homem, jogadores descobrem que um suposto bruxo havia passado pela região mais cedo.

Geralt olha para o falso bruxo.

O problema é: o tal bruxo misterioso havia aceitado um contrato que nunca cumpriu. Além disso, ele ainda engravidou uma mulher antes de fugir. Cabe a Geralt, portanto, limpar a reputação dos bruxos e ir atrás do suposto colega de profissão.

No cemitério em que, antes, jogadores enfrentam uma Bruxa Sepulcral, existirá somente uma criatura comum de nível baixo. Após eliminá-la, Geralt percebe um movimento por perto e conversa com o homem que havia enganado as pessoas dizendo que era um bruxo — no caso, trata-se de um humano normal com um medalhão da Escola do Lobo.

Bruxo falso parece assustado.

Diante do falso bruxo, Geralt pode tanto denunciá-lo a outros camponeses que estão por perto e estranham a existência de dois bruxos quanto protegê-lo. O que muita gente não sabe, entretanto, é que ao denunciar o falso bruxo e permitir que ele seja levado embora, ele é condenado à morte no vilarejo em que enganou a todos.

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É difícil argumentar em defesa do falso bruxo. Ainda assim, para os jogadores que acreditavam que a condenação à morte seria extrema, a eventual morte do camponês mentiroso, provavelmente, foi surpreendente.


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