É muito comum que jogos de luta mostrem os finais dos personagens de maneira bem especulativa nos modos para um jogador. Em Mortal Kombat 11, por exemplo, os finais dos lutadores eram sempre algo como "o que aconteceria" se o lutador selecionado derrotasse Kronika no lugar de Liu Kang ou Shang Tsung.

Geras como o novo Guardião do Tempo.

Mortal Kombat 1 abandona essa abordagem da especulação e parte para algo mais concreto em relação à narrativa do jogo em si. No caso, todos os finais da torre mostram o que, literalmente, pode ter acontecido com cada um dos personagens após o final do modo História. Nada nas torres contradiz o que é mostrado no modo História em si, e todos parecem complementos justos para os fatos que envolvem os lutadores.

Então, jogadores podem ver, nas torres, como o Havik da realidade de Liu Kang, por exemplo, conseguiu realizar o sonho de derrubar o governo fascista de Seido. Além disso, é possível ver Shang Tsung fugindo da imperatriz Mileena no final dele e assim por diante nos finais de cada um dos heróis e vilões.

Kitana bota Shao pra correr.

Em comparação com os finais dos personagens nas torres dos jogos anteriores, é impossível não perceber uma melhora significativa. É muito mais divertido jogar uma torre até o final ciente de que você verá um desfecho coerente para aquele lutador que você escolheu controlar em relação à participação dela na história oficial, digamos. Que seja assim nos próximos títulos também.

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Mortal Kombat 1 está disponível para PS5, Xbox Series, Nintendo Switch e PC. Para mais sobre o jogo, confira a análise completa do The Enemy.


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Mortal Kombat 1
  • Lançamento

    19.09.2023

  • Publicadora

    Warner Bros. Games

  • Desenvolvedora

    NetherRealm Studios

  • Censura

    16 anos

  • Gênero

    Luta

  • Testado em

    PlayStation 5