A grande conclusão de Mortal Kombat 1 coloca personagens de diferentes linhas do tempo uns contra os outros. O foco, evidentemente, está no Liu Kang da linha do tempo acompanhada ao longo do modo História e no Shang Tsung que utilizou a criação de outro universo para preparar um exército capaz de destruir a realidade de Liu Kang.

Não há muito segredo em relação a essa parte da história. Ao final do capítulo Armageddon, Shang Tsung morre pelas mãos de Liu Kang e de um outro personagem escolhido pelos jogadores. Com a morte de Shang Tsung, a linha do tempo dele começa a desabar, mas não antes de Liu Kang salvar a estrutura básica daquela realidade.

De volta à própria realidade, Liu Kang descobre que não poderia mais ser o guardião do tempo e passa o trabalho para Geras, já que esse fiel companheiro resistiu à tentação do poder inúmeras vezes. Ele era a escolha certa para o trabalho desde o início.

Com tudo em paz no Plano Terreno, Liu Kang diz que os reinos estão em boas mãos e vai embora. Ele pode não ser mais o Guardião do Tempo, mas continua sendo o Deus do Fogo e, portanto, continua sendo o equivalente ao que Raiden um dia foi.

Já na realidade criada por Shang Tsung, aquela em que aconteceu a grande guerra do final do modo História, nem tudo parece tão bem assim. Depois de Liu Kang ir embora junto dos aliados que ele havia convocado para a batalha final, Havik aparece e diz que esperava que a batalha durasse por mais tempo. Fica subentendido, portanto, que o Havik da realidade criada por Shang Tsung era o verdadeiro responsável pelo armageddon; a verdadeira mente que manipulou os acontecimentos do multiverso.

Antes do modo História realmente acabar, Havik promete que, na próxima vez, a guerra e o caos durarão por muito mais tempo. Então, é provável que esse personagem se torne ainda mais importante nos futuros títulos.

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