Os jogos de The Witcher desenvolvidos pela CD Projekt Red são todos situados no universo dos livros da saga criada por Andrzej Sapkowski. No caso, os games são como uma "continuação" dos romances.

Geralt e um clérigo do fogo.

Fãs de longa data, provavelmente, já conheciam o nome Emiel Regis Rohellec Terzieff-Godefroy quando a expansão Blood and Wine, de The Witcher 3: Wild Hunt, foi lançada. Contudo, para muitos jogadores, esse nome era novidade... Ou quase isso.

Ainda no início do jogo, lá na região em que Anna, a esposa do Barão Sanguinário, cuida das crianças, Geralt pode encontrar um livro chamado "A Minha Noite Com Um Vampiro" — um dos muitos arquivos de texto do game.

Santuário das Senhoras da Floresta.

Durante a história contada nesse livro, o autor, que está prestes a morrer, fala sobre um vampiro chamado Regis, que se apresentou ao eu-lírico como um barbeiro e um médico. Um vampiro médido, pois é.

Esse encontro inesperado havia acontecido em uma taverna em Beauclair. Durante o diálogo que teve com o vampiro, o autor do texto descobriu mais sobre essa raça tão peculiar do Continente, que todos acreditavam ser perigosa.

Livro que cita Regis.

No início, Regis até teria se mostrado desconfiado diante da curiosidade do autor em relação a ele. No entanto, eles acabaram se abrindo um com o outro, e Regis mostrou ao homem que nem todos os Vampiros Superiores eram criaturas malignas.

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Portanto, Regis, o vampiro que conhecemos em Blood and Wine, já havia sido citado muito antes em The Witcher 3: Wild Hunt. A referência pode até ter passado batida por muitos jogadores, mas ele sempre esteve lá, apenas esperando o momento para brilhar.


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