Mortal Kombat 1 precisa de uma expansão no estilo de Aftermath
De preferência, com foco nos vilões, que não foram controlados na história
A história de Mortal Kombat 1 passou longe de ser unanimidade entre os fãs, ao menos como algo positivo. Mais megalomaníaca do que o necessário, é fato que essa primeira fase do universo criado por Liu Kang poderia ser mais bem trabalhada.
Se, por um lado, aquela grande guerra de skins foi um espetáculo não tão impactante quanto poderia ser, por outro, as portas que MK1 deixou abertas possibilitam, tranquilamente, a adição de capítulos extras para a história, no mesmo estilo daquilo que se viu em Mortal Kombat 11 com a expansão Aftermath.
Finalizar as torres clássicas com General Shao ou Reiko, por exemplo, mostra que ambos os personagens partiram em busca de Onaga após a conclusão da história. Essa jornada por si só renderia uma ótima continuação para os últimos capítulos, já que a sombra de Onaga esteve presente constantemente no final da história de Mortal Kombat 1.
O tom de Aftermath, em Mortal Kombat 11, foi particularmente marcante por remeter à era mais sombria deste universo, que se viu no período dos jogos 3D. Durante a maior parte do tempo, em Aftermath, jogadores controlam vilões e os auxiliam na missão de derrotar o protagonista, Liu Kang. Esse tipo de tensão é o que torna o universo de MK tão único entre os jogos de luta.
Em uma expansão, o estúdio NetherRealm poderia também dar mais significado à aparição do Havik de outra dimensão, que ocorre após os créditos de Mortal Kombat 1 rolarem. Afinal, qual era o objetivo daquele Havik? Por que ele parece tão otimista ao final de tudo? Obviamente, ele ama o caos, mas com certeza podem existir outros planos na cabeça daquele maluco.
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Por enquanto, não há confirmação de uma expansão para Mortal Kombat 1. Existem, sim, personagens extras confirmados como DLC, mas não mais do que isso até o momento. Para saber mais sobre os novos lutadores, confira esta matéria.
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