Geralt se tornou um dos heróis mais conhecidos dos jogos com o sucesso da franquia The Witcher. Principalmente, graças a Wild Hunt, o terceiro título da trilogia produzida pela CD Projekt Red.

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Os jogos, no caso, são uma continuação dos livros de Andrzej Sapkowski; uma espécie de fan fic que muda, consideravelmente, alguns aspectos da obra original. Em alguns sentidos, inclusive, para melhor. Talvez em todos.

Geralt sozinho na abertura.

Um aspecto fundamental da jogabilidade, aliás, está entre as alterações mais notáveis na comparação direta com os livros. Trata-se de uma incoerência, quando analisamos os livros de The Witcher, mas era fundamental seguir por esse caminho.

Durante a exploração do Continente, Geralt pode interagir com NPCs de diferentes formas. Uma delas, por exemplo, é usar Sinais para fazer com que interlocutores sejam convencidos a respeito de algo, no maior estilo Jedi (Star Wars).

Geralt junto de Vesemir.

Já nos combates, os Sinais servem para diferentes propósitos. Podemos disparar fogo nos inimigos, empurrar oponentes por meio de algo semelhante à telecinese e até mesmo nos proteger com uma barreira que absorve dano e transforma em saúde.

Existem melhorias para cada um dos Sinais e, honestamente, a árvore de habilidades desse sistema é bastante satisfatória. No entanto, nos livros, os Sinais são um nível extremamente baixo de magia. Algo que Geralt usa somente como último recurso, já que são recursos extremamente limitados.

Nos jogos, é mil vezes mais fácil progredir quando investimos bem o bastante nos Sinais. A maneira como essas habilidades evoluem com o tempo é excelente. Chega um momento em que Geralt parece absolutamente invencível.

Ainda que o Geralt dos livros treinasse muito, ele jamais alcançaria esse nível de utilidade para os Sinais. E, na boa, ainda bem que os jogos mudaram isso. Controlar o Geralt dos jogos é muito mais legal do que seria controlar o dos livros.

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The Witcher 3: Wild Hunt
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  • Lançamento

    19.05.2015

  • Publicadora

    CD Projekt Red

  • Desenvolvedora

    CD Projekt Red

  • Censura

    16 anos

  • Gênero

    None