De acordo com Ed Boon, personagens da infame era 3D de Mortal Kombat serão representados em Mortal Kombat 1. No entanto, não há confirmação de qualquer nome além de Kenshi, que nasceu em Deadly Alliance.

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Nesta lista, o The Enemy reuniu cinco nomes particularmente memoráveis da era 3D de Mortal Kombat que merece retornar no novo jogo, mesmo que sejam apenas Kameo Fighters.

Ashrah

Ashrah em Deception.

Embora pareça uma pessoa comum, Ashrah é, na verdade, um demônio de NetherRealm. Por muitos anos, ela seguiu Quan Chi e a Irmandade das Sombras cegamente, até que chegou o dia em que, por questionar uma ordem, Quan Chi ordenou que as irmãs de Ashrah a matassem.

Durante a fuga para salvar a própria vida, Ashrah encontrou uma espada divina que a purificava conforme ela matava demônios. Em Deception, ela chega a dizer que estaria livre de NetherRealm se matasse um demônio tão poderoso quanto Noob Saibot (ou seja, o primeiro Sub-Zero, que conhecemos como Bi-Han).

Com base na história dela em Deception, não é difícil imaginar um retorno de Ashrah à franquia. Apesar de ela nunca ter sido tão bem aproveitada, há potencial para o desenvolvimento de algo grandioso.

Reiko

Reiko em Armageddon.

Quando surgiu, em Mortal Kombat 4, Reiko deu origem a uma das lendas mais bizarras do quarto jogo: seria ele uma espécie de reencarnação de Shao Kahn?

A verdade é que não. Reiko, nos jogos, apareceu como um general de Shinnok. Embora ele não seja um dos personagens mais populares da franquia, é fato que ele mostrou grande potencial nos quadrinhos de Mortal Kombat X.

Rumores indicam há algum tempo que talvez não seja demais sonhar com Reiko em Mortal Kombat 1. Inclusive, se ele realmente estiver no jogo, é provável que seja um personagem importante para a trama.

Havik

Havik em Deception.

Um tanto caricato, Havik pode ser considerando o Coringa de Mortal Kombat. Nativo de Chaosrealm, ele vive, simplesmente, para ver o mundo pegar fogo.

Não é novidade que esse arquétipo de personagem, ainda que pareça básico demais na superfície, pode ser utilizado para trazer questionamentos válidos e instabilidade crível para a jornada dos heróis.

Se Havik, de fato, aparecer em Mortal Kombat 1, veremos, finalmente, mais influência de outros mundos na história dos jogos, que quase sempre se limitam ao Plano Terreno, a Outworld e a NetherRealm.

Onaga

Onaga em Deception.

Ainda que o Rei Dragão tenha sido apresentado da maneira mais forçada possível, já que a ideia era convencer os jogadores de que ele era uma ameaça maior do que Shao Kahn, Onaga continua sendo um vilão memorável.

Seja pelo design ou pelo fato de que ele soube manipular um herói de Mortal Kombat como ninguém, o Rei Dragão merece, sim, uma chance de convencer os jogadores de que ele é digno de mais aparições na franquia.

Bom, oficialmente, Onaga já foi até citado por Liu Kang em uma tela que antecede o combate em Mortal Kombat 1. Só falta descobrirmos se era um simples easter egg ou não.

Li Mei

Li Mei em MKX.

Nativa de Outworld, Li Mei foi uma vítima da Aliança Mortal de Deadly Alliance. Escravizada por Shang Tsung e Quan Chi, junto de todo o povo dela, a guerreira lutou por liberdade no jogo, mas acabou sendo traída.

A última aparição de Li Mei foi em Mortal Kombat X, jogo no qual ela conseguiu salvar o próprio povo, os Sun Do, conforme revelado no modo história. Infelizmente, entretanto, ela não era uma personagem jogável.

É evidente que existirão disputas políticas envolvendo personagens de Outworld em Mortal Kombat 1 (principalmente, Mileena e Kitana). Honestamente, o novo jogo é uma ótima oportunidade de trazer Li Mei de volta e mostrar mais sobre as pessoas comuns de Outworld.


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