Os primeiros minutos de The Witcher 3: Wild Hunt servem para situar jogadores a respeito da dinâmica que existe entre missões principais, secundárias e contratos. Logo no início, a CD Projekt Red oferece aos jogadores algumas atividades opcionais rápidas que são genuinamente memoráveis.

Você deve se lembrar de um ferreiro anão encontrado no primeiro vilarejo visitado por Geralt de Rívia. Esse ferreiro, Willis, revela, em conversa com Geralt, que foi vítima de um ataque. No caso, a oficina dele fora queimada por algum invasor não identificado que também moraria no vilarejo.

Geralt pode ajudar Willis a encontrar o responsável por esse incêndio. É bem fácil identificar as pistas e chegar até a casa onde o culpado, um homem chamado Napp, se esconde. Contudo, jogadores podem hesitar ao prosseguir, de fato, com a missão.

Após ser encontrado pelo bruxo, Napp oferece dinheiro para ser deixado em paz. Cabe aos jogadores decidir se ele merece uma segunda chance — e, portanto, não revelar a Willis quem queimou a oficina dele — ou entregá-lo a Willis, que chamará as autoridades locais para punir Napp.

O que muita gente não sabia enquanto jogava essa missão pela primeira vez era que Napp seria enforcado pelo crime cometido. Sem um julgamento ou qualquer outra opção de pena mais leve, o criminoso é levado pelos guardas para ser executado.

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Por um lado, Willis se sente satisfeito com o destino daquele que o prejudicou. Por outro, jogadores podem sentir que a punição aplicada a Napp talvez seja um pouco pesada. De qualquer forma, passada essa missão, Willis passa a nos ajudar com equipamentos — e é isso que queremos, no final das contas.

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