Em entrevista recente, designer de combate de God of War Ragnarök, afirmou que o próximo jogo quer trazer um sistema de combate bem mais diversificado. Segundo Mihir Sheth, a filosofia interna do projeto era trazer a ideia de Kratos “brincando com sua comida”.

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O programador explicou à Game Informer que o estúdio tentou criar um sistema novo, que fosse envolvente e ainda mais divertido que o anterior. Analisando o God of War de 2018, Sheth e sua equipe olharam para as lutas e pensaram que “podiam ir ainda mais longe; podiam trazer ainda mais ferramentas e maneiras de criar estratégias e brincar com os inimigos.”

Esse foi o espirito que guiou praticamente toda a repaginação do sistema de luta de Ragnarök. No jogo anterior, o botão Triângulo servia apenas para trocar de arma ou trazer o machado de volta para as mãos de Kratos caso ele tivesse sido arremessado. Já na sequência ele passa a dar acesso a toda uma nova variedade de movimentos e rotas de lutas. 

Entre outras coisas, a lista de novos movimentos permite imbuir as armas de Kratos com elementos, como fogo ou gelo, e realizar ataques especiais congelando ou incinerando seus oponentes.

Além disso, armas diferentes terão habilidades diferentes, como é caso dos escudos Dauntless e Stonewall. Enquanto o primeiro permite aparar ataques para abrir abertura na defesa dos adversários, o segundo conta com um ataque que joga os inimigos longe, além atordoá-los.

God of War Ragnarök da continuidade à nova saga de Kratos, agora enfrentando o panteão de deuses nórdicos e chega dia 9 de novembro ao PlayStation 4 e PlayStation 5.