A Gauntlet of Zeus é uma das armas mais poderosas dos deuses e é composta pelo punho e um escudo. De acordo com a história do jogo, o equipamento foi utilizado pelo próprio Zeus para aprisionar os Titãs no Tártaro e, devido ao seu enorme poder, guardada em um templo.

Em Chains of Olympus, Kratos acessa o templo de Zeus e pega a arma para si, com a promessa da Gauntlet ser a única capaz de matar um ser imortal. Por ser tão poderosa, a arma é tomada do deus da guerra ao fim do jogo.

Não empunhado pelo próprio Kratos, mas por Atreus, o Talon Bow é uma presença muito importante no mais recente jogo da série, por ser a principal maneira do filho do protagonista interagir em batalha.

Além disso, os poderes gerados pelo arco amadurecem junto com o personagem com o decorrer da história. Agora, resta saber o que Atreus conseguirá fazer no próximo game da série.

O par de Claws of Hades é a primeira arma a ser adicionada ao arsenal de Kratos em God of War 3. Não apenas ela é tirada das mãos do próprio Hades durante batalha, mas é usada para derrotá-lo.

O equipamento tem poder de roubar a alma do inimigo e apareceu já anos antes, no primeiro God of War, quando a história do aprisionamento dos Titãs no Tártaro é contada.

Para muitos uma das armas mais poderosas de toda a série, a Blade of Artemis é dada pela própria deusa da caça e causa danos massivos já desde o início, sem qualquer aprimoramento.

Vale o destaque para a propriedade de mudar de cor ao aumentar de nível. No primeiro jogo, só era possível chegar ao último nível e conquistar a cor vermelha no nível mais difícil, já que os inimigos rendiam mais pontos de experiência.

Os punhos Nemean Cestus se tornaram icônicos na série, muito pelo seu design, mas também pela força bruta, propriedades de quebrar escudos e afins. A arma é tomada de Hércules em uma das batalhas mais brutais da franquia.

A Blade of Olympus é uma das armas mais importantes da série God of War e aparece em diversos jogos. Seu primeiro surgimento é em God of War 2, quando é apresentada como um dos poucos equipamentos capazes de eliminar deuses.

Depois disso, a espada se torna condição de vitória para Kratos, que deve usá-la para eliminar Zeus, como objetivo final de sua saga no panteão grego.

Como não citar a mais revolucionária arma da série até o momento. O Machado do Leviatã é um dos principais aspectos que diferencia a nova fase de Kratos da antiga, a arma principal do deus da guerra no panteão nórdico mudou toda a dinâmica de God of War.

Além de poder ser imbuída com runas, ser arremessada e voltar e, convenhamos, combinar muito mais com o novo ambiente em que Kratos se encontra, o machado possui peso na história por ter sido a arma utilizada pela esposa do protagonista.

Kratos é conhecido como o fantasma de Esparta, mas pouco foi visto do tão famoso guerreiro em ação, antes de suas interações com deuses e conquista de poderes divinos. A combinação de lança com escudo é uma das mais conhecidas historicamente dos exércitos espartanos e pode ser utilizada em Ghost of Sparta.

Não apenas isso, mas trocar a arma principal pelos Arms of Sparta é até favorável em muitas situações e causa um sentimento especial, de ver o tão famoso guerreiro com seus equipamentos tradicionais. Lança e escudo são deixados pro Kratos no túmulo do irmão ao fim do jogo.

Obviamente, o primeiro lugar da lista fica com o par de lâminas mais icônico da franquia. As Blades of Chaos são lâminas presas por correntes nos braços de Kratos e símbolo da série God of War.

O primeiro par de lâminas foi substituído pela Blades of Athena em God of War 2 e pelas Blades of Exile em God of War 3, mas o conceito segue o mesmo e o legado é respeitado, tanto que, no jogo de 2018, as lâminas resgatadas são as primeiras.