A compra da Activision Blizzard por parte da Microsoft segue com novos desdobramentos. Desta vez, a polêmica envolve uma declaração do chefe da divisão PlayStation.

Após a proposta de aquisição da Microsoft começar a ser estudada e avaliada por diversos órgãos reguladores de diferente países com mais afinco, um dos principais "adversários" no processo é a Sony, cujos representantes não deixam de tratar do assunto publicamente quando podem.

Embora a discussão costume girar em torno da franquia Call of Duty, que é extremamente importante para jogadores ao redor do mundo, esse não parece ser o caso no momento.

De acordo com Lulu Cheng, executiva da Activision, a última reunião entre a empresa e representantes da PlayStation foi "carregada de honestidade."

Como indica a publicação acima, Jim Ryan, chefe da divisão PlayStation, afirmou que "não quero nenhum tipo de acordo envolvendo Call of Duty, eu só quero bloquear a fusão."

A polêmica começou após sugestões da Sony levantarem a hipótese de que a Microsoft poderia "sabotar" Call of Duty no PlayStation, caso a aquisição fosse concluída:

Vale lembrar que a alegação veio após uma declaração da Microsoft, que se comprometeu a manter o jogo na plataforma da Sony por pelo menos mais dez anos.

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Esse não foi o primeiro dos desentendimentos entre Sony, Activision e Microsoft sobre a fusão das últimas duas empresas. Em fevereiro deste ano, Bobby Cottick afirmou, por exemplo, que a empresa japonesa nem sequer "retorna ligações" do executivo.

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