Skyrim: Se você viu o final de Astrid, entendemos o trauma
De longe, um dos momentos mais assustadores no jogo da Bethesda
Você com certeza se lembra da Dark Brotherhood, uma das facções mais populares entre os fãs de The Elder Scrolls V: Skyrim. Conforme jogadores se aprofundam na irmandade, inclusive, surge uma missão que faz jus ao nome do grupo.
Death Incarnate começa com a chegada do Dragonborn ao Santuário da irmandade, que está sob ataque das forças do Comandante Maro. Obviamente, o primeiro objetivo dos jogadores nessa missão é lutar contra os invasores.
Em meio a focos de incêndio, o Dragonborn e Nazir enfrentam alguns inimigos e buscam por sobreviventes. No caminho, é possível ver os cadáveres de Gabriella e Lis (sim, a aranha de estimação da irmandade).
Passados alguns minutos, jogadores terão de se trancar, sob as ordens da Mãe da Noite, em uma sarcófago — que não é o lugar mais convidativo do mundo. Lá dentro, o Dragonbron dorme até ser libertado por Nazie e Babette.
Até aqui, não há muito o que se destacar a respeito da missão em questão. A grande revelação só vem quando jogadores deixam o sarcófago e falam com a líder da irmandade: Astrid. No caso, Astrid, prestes a morrer, se revela uma traidora.
O que aconteceu foi o seguinte: com o crescente interesse do Penitus Oculatus no Dragonborn, Astrid decidiu entregar o Dragonborn para o imperador em troca da segurança da irmandade. No entanto, obviamente, era tudo uma enganação.
Seria fácil se revoltar com Astrid e atacá-la se as circunstâncias da grande revelação fossem outras. Quando a líder da irmandade confessa a própria traição, ela está queimada a ponto de nem ser possível reconhecê-la. Ela pede para morrer.
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Diante daquele semi-cadáver todo queimado, jogadores podem escolher entre ser muito ou pouco hostis nas opções de diálogo. Independentemente do tom do Dragonborn ao falar com a traidora, inevitavelmente, Astrid precisa ser morta pelos jogadores. O corpo dela já está muito deteriorado, e o orgulho da antiga líder da irmandade, despedaçado.
Para matá-la, basta um golpe. Ainda assim, a cena é inesquecível.
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