Com o iminente lançamento de Elden Ring, é natural que fãs do mundo inteiro tenham algumas dúvidas a respeito do jogo — inclusive, vocês, nossos leitores.
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Nesta matéria, vamos responder algumas das perguntas mais enviadas por meio de mensagens no Twitter, Facebook, YouTube e tudo mais.
Como é a performance nos consoles?
A nossa análise de Elden Ring foi feita em um PlayStation 5. No console mais recente da Sony, o jogo até roda bem durante a maior parte do tempo no modo Desempenho, mas algumas quedas de quadros são comuns em certas regiões mais povoadas do mapa.
Considerando que o Xbox Series X é o competidor direto do PS5, pode ser que a experiência seja semelhante no console da Microsoft. Em relação às gerações anteriores, não pudemos testar, mas se a performance no PS5 serve de referência, considere assistir vídeos de gameplay antes de comprar.
No modo Fidelidade, o visual fica mais detalhado, mas o jogo acaba sendo travado em 30fps. Se você consegue se divertir com os 30 quadros por segundo, não deve ter problema algum.
O cavalo é importante no mundo aberto?
Demais! O Torrente pode ser o melhor amigo do jogador. Ele não só serve para nos locomovermos mais rápido pelos cenários como também para alcançarmos que antes pareciam inalcançáveis.
No combates, o Torrente é igualmente importante para desviarmos com mais facilidade de certos ataques e encurtarmos a distância do inimigo.
É muito difícil?
Sim e não. Mais do que um jogo que desafia a habilidade do jogador, Elden Ring desafia a paciência de quem está jogando.
Se você gosta de passar bastante tempo evoluindo o personagem, por exemplo, é possível diminuir bastante a dificuldade de algumas lutas contra chefes.
Contudo, sem grinding, estamos falando de um game extremamente punitivo, sim.
Conseguimos evoluir tendo pouco tempo para jogar?
Levando a resposta anterior em consideração, você já deve imaginar a resposta. Se você não tem tanto tempo para investir no mundo de Elden Ring, a evolução nas missões "principais", digamos, pode ser bem lenta e exigir muitas tentativas.
Novamente, é uma questão de paciência. Se você não tem, talvez seja melhor investir em outro game.
A história de George R.R. Martin faz valer?
Em primeiro lugar, vamos resolver a dúvida mais básica: George R.R. Martin, o autor de Game of Thrones, não escreveu a história de Elden Ring. Ele criou a mitologia, sim. Mas não fez as falas do personagem nem inventou a jornada do protagonista.
Sabe os jogos de Resident Evil, lá no começo, que até tinham uma história principal em desenvolvimento, mas traziam muitos files que nos ajudavam a entender aquele mundo? Pense em Elden Ring (e outros jogos da From Software) como uma versão extrema desse conceito.
O universo é riquíssimo. Você pode descobrir uma série de detalhes por meio de interações com NPCs, livros e descrições de item. Então, sim, a construção de mundo é fenomenal. Agora, a história vivida, de fato, pelo protagonista, com acontecimentos concretos, é fraquíssima; um passo para trás em relação a Sekiro: Shadows Die Twice, por exemplo.
Mais perguntas?
Se você tem mais dúvidas a respeito do jogo, deixe no espaço de comentários!