Logo após o lançamento de Call of Duty: Black Ops 6, a equipe de garantia de qualidade que trabalhou no game entrou em greve devido à política de trabalho presencial da Activision. De acordo com os funcionários, mesmo pessoas com condições médicas graves foram forçados a retornar ao presencial.

A questão é específica do escritório de Eden Praire, cidade no estado de Minnesota, nos Estados Unidos. Em janeiro deste ano, essa unidade pediu que trabalhadores retornassem ao presencial após anos de trabalho remoto.

"Desde então, descobrimos que a empresa não tem interesse em providenciar acomodações de trabalho remoto para as pessoas, mesmo quando essa é a única opção que se encaixa às necessidades do empregado", lê comunicado oficial da união de trabalhadores da Activision Blizzard.

Em resposta, a Activision enviou uma declaração ao Eurogamer:

"Entendemos que voltar para o escritório foi um ajuste para alguns. Nós realizamos processos interativos com empregados que pedem acomodações. Essa é uma conversa que ainda está acontecendo na mesa de barganhas, e continuaremos a discutir nossos respectivos interesses nesse assunto", disse a empresa.

A greve surfa na onda do lançamento de Black Ops 6. O game chegou para PlayStation 4 e 5, Xbox Series X|S e One, e PC.