
Elden Ring: Se você aceitou a missão de Thops, sentimos muito
Nem sempre devemos ajudar os NPCs dos jogos da FromSoftware
Superar os desafios do Castelo Tempesvéu pode representar, para algumas pessoas, o verdadeiro começo de Elden Ring. Depois de derrotar Godrick, jogadores se sentem encorajados a seguir em qualquer direção. Bem próximo à saída do castelo, inclusive, é difícil ignorar a Igreja de Irith, onde conhecemos o feiticeiro Thops.

Quem falou com Thops, o mago que sonhava em voltar para Raya Lucaria, provavelmente, se sentiu na obrigação de ajudar o pobre NPC, cuja vida parecia miserável longe da academia onde se encontram os estudiosos dos feitiços pedrilhantes. No entanto, às vezes, causamos problemas para as pessoas que tentamos ajudar.
Ao entrar em Raya Lucaria, jogadores não são recebidos com abraços e flores. Longe disso. Aliás, é impossível conseguir uma segunda chave para Thops sem enfrentar feiticeiros e outros inimigos poderosos no caminho. Com isso em mente, se pergunte: faz mesmo sentido ajudar Thops a voltar para um lugar onde todos parecem estar malucos e existem monstros espalhados por todos os lados?

O caminho até a segunda chave de Raya Lucaria não é tão óbvio. Para encontrar o objeto de que Thops precisa, é necessário pular pelos telhados em um caminho alternativo e evitar todo tipo de criatura hostil. No final das contas, é de se imaginar que nosso sofrimento vá resultar em algo positivo, mas não é assim que funciona, necessariamente, nos jogos da FromSoftware.
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Muitas vezes, temos as melhores intenções. Mesmo assim, tudo pode dar errado se a pessoa que nos pediu o favor não sabe no que está se metendo. É assim com Thops, que, depois de receber a chave e ir para Raya Lucaria, morre em uma mesa na qual vinha estudando incansavelmente em um feitiço próprio. Você até pode aprender o tal feitiço e honrar a memória do estudioso, mas ele só morreu porque o jogador tentou ajudá-lo. A culpa é de quem joga.
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