Ainda no início de GTA: San Andreas, quando CJ conhece Cesar Vialpando, o jogador precisa arrumar um daqueles carros que "dançam", para realizar uma missão no território da gangue de Cesar. Você, provavelmente, sabe que se trata daquele minigame em que San Andreas vira um Dance Dance Revolution de carros.

Carro Lowrider todo quebrado.

Não há problema algum com o desafio em si. Após fazer as devidas alterações no carro adequado, CJ pode ir até o local da disputa e cumprir a missão tranquilamente. O problema é continuar com esse carro depois que você sai de lá. Afinal, o analógico da câmera passa a ser também o analógico responsável por fazer o Lowrider balançar.

Em alta velocidade, caso o jogador decida virar o carro para o lado e girar a câmera junto para acompanhar o veículo, sem se lembrar de desativar o modo "dançante" do carro, CJ com certeza vai capotar e um carro totalmente modificado pode ser perdido por besteira.

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Recentemente, voltei a jogar Grand Theft Auto: The Trilogy — The Definitive Edition, que está ligeiramente melhor em comparação com a época de lançamento. Como todos os jogadores perceberam ou perceberão, esse aspecto do San Andreas clássico ainda funciona exatamente da mesma maneira na versão mais recente do jogo.

Carro Lowrider derrapando.

No final das contas, esse acidente se torna, obviamente, apenas uma questão de atenção. Ainda assim, é irritante ver a câmera ser posicionada automaticamente em ângulos que complicam a visão do jogador, forçando o manuseio manual, que pode levar à triste destruição do carro modificado se feita sem cuidado.

Para mais sobre GTA: San Andreas, confira esta homenagem a algo que somente esse título clássico consegue proporcionar: uma guerra sem fim protagonizada por gangues, CJ e pessoas aleatórias vestidas como Elvis Presley.