Dragon Ball GT: Final Bout ainda é ótimo em um aspecto

Uma era confusa e prolífica dos jogos da franquia

Por Diego Lima 25.10.2022 13H09

Calma. Ninguem está aqui para defender a jogabilidade de Dragon Ball GT: Final Bout. O clássico do primeiro PlayStation talvez seja o melhor exemplo de algo que fica melhor na memória do que quando, de fato, revisitamos o título.

Febre entre jogadores brasileiros nos anos 2000, Dragon Ball GT: Final Bout foi lançado em 1997. Tratava-se de um dos primeiros jogos de luta 3D inspirados em Dragon Ball, com modelos de personagem que, à época, até chamavam atenção.

Hoje em dia, com certeza, qualquer pessoa que decidir jogar Final Bout sairá um tanto decepcionada. Com o tempo, tornou-se ainda mais evidente que a jogabilidade era extremamente lenta e travada. Os combates passavam longe do dinamismo que marca o anime, por exemplo.

No entanto, um aspecto do game permanece digno de respeito: a abertura em anime. Ainda que você deteste Dragon Ball GT, assistir à cena de abertura, com aquela música que se encaixaria na própria animação de Dragon Ball, é fenomenal mesmo hoje.

Aos poucos, os personagens do bem e do mal são apresentados. De um lado, temos Goku, Gohan, Vegeta e Piccolo. Do outro, Freeza, Cell e Majin Boo. Depois, mais personagens aparecem, incluindo Pan e Trunks, que são extremamente importantes em GT.

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Mais do que o jogo em si, a abertura de Dragon Ball GT: Final Bout nos promete um combate épico entre diferentes eras da série. Mesmo que, no final das contas, o jogo não entregue aquilo que prometeu, é difícil não se empolgar com a música, os efeitos clássicos do anime e ação da cena de abertura. Essa tradição, aliás, das aberturas em anime, se estenderia a outros jogos da franquia, como Dragon Ball Z: Budokai 3 — um dos melhor de todos os tempos quando falamos em Dragon Ball.

Ah, que saudade.


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