A única novidade da Nintendo na feira roubou o show para si. Com previsão de lançamento para março de 2017, o jogo revive muitas mecânicas de vários títulos da série, de Ocarina of Time a Skyward Sword. É evidente que há uma influência de vários jogos em mundo aberto de desenvolvedoras ocidentais, mas não há como negar que o toque da Nintendo está por todo lugar. De cara, o título sai do evento como forte candidato a melhor jogo do ano que vem.

Ninguém consegue resumir a E3 melhor do que a Capcom e a demo Resident Evil 7 em realidade virtual. A apresentação conseguiu mostrar a nova tecnologia da indústria com maestria e de lambuja ainda resgatou as raízes de uma das franquias mais importantes dos games.

Foram mais de sete anos do anúncio ao primeiro gameplay. The Last Guardian finalmente está prestes a ser lançado e a demo disponível na E3 comprova quão contemplativo o game deve ser - do jeito que os fãs de Shadow of The Colossus e Ico querem. Além de ser diferente de todos os outros títulos exibidos, ele conseguiu atingir as expectativas de quem foi jogá-lo pela primeira vez.

Battlefield 1 voltou no tempo e conseguiu renovar as esperanças dos fãs da franquia. A série nunca deixou de ser um sucesso, mas lhe faltava um sopro de criatividade. Sopro este que pode ter vindo direto da Primeira Guerra Mundial, com gameplays variados e partidas multiplayer que prometem dar diversas opções de abordagem. A demo jogada pelo Omelete na E3 foi uma das melhores coisas do evento.

A experiência que a Rocksteady levou pra a E3 foi um belo exemplo de como a realidade virtual pode ser uma adendo à jornada tradicional de um jogo. Ao invés de se adequar à narrativa principal, os desenvolvedores criaram uma aventura especial para o PS VR. Apesar de simples, o Batman VR cumpre o papel de fazer o jogador se sentir o Batman é isso já vale cada minutos da imersão.