Muitos anos atrás, em 1996, jogadores do mundo inteiro sentiram, pela primeira vez, o prazer de encontrar e capturar os Pokémon espalhados pelas florestas de mapas relativamente extensos. Desde então, a franquia alcançou um patamar de popularidade invejado por quase todas as outras séries de jogos do mundo.
Na última década, entretanto, a fórmula tradicional de Pokémon se mostrou um tanto desgastada. A diversão ainda existia, evidentemente, mas parecia faltar algo novo. Incrementos que não se limitassem à adição de novas criaturas adoráveis para treinas, evolui e colocar para brigar.
Scarlet e Violet representam um salto triunfal para Pokémon. Limitado em aspectos técnicos, o mundo aberto criado pela Game Freak ainda tem muito a melhorar. Ainda assim, a empresa conseguiu recapturar o prazer da descoberta, que os jogos principais da série perderam na medida em que foram se tornando mais engessados.
A nona geração das aventuras Pokémon coloca no pedestal tudo aquilo que faz de Pokémon apaixonante: os mistérios, as surpresas, a sensação de liberdade – e o resultado é uma dupla de jogos que, caso evitemos por um instante as armadilhas da nostalgia, provavelmente sagram-se como os melhores de toda a série.
LEIA MAIS
- Pokémon: Vazam as evoluções de Sprigatito, Fuecoco e Quaxly
- Pokémon Scarlet e Violet: Evolução vazada de Quaxly conquista a internet
- Pokémon: Depois de 25 anos, Ash é finalmente campeão mundial
Como você pode conferir no vídeo disponível no topo desta matéria, nossos queridos PH Lutti Lippe e Angelo Sarmiento possuem opiniões fortes sobre o mais recente jogo da série Pokémon. Se quer saber, detalhadamente, o que eles acharam do título, assista à discussão acima ou leia o review completo do The Enemy.
Hey, listen! Venha se inscrever no canal do The Enemy no YouTube. Siga também na Twitch, Twitter, Facebook e TikTok. Aliás, somos parceiros do BIG Festival, o principal evento de jogos da América Latina, que aproxima o público com o desenvolvedor de jogos. Vem saber mais!