Pokémon: 10 evoluções que simplesmente não fazem sentido

Poliwag é um Pokémon que foi introduzido na primeira geração, do tipo água e que parece um girino com pernas e caudas e evolui para Poliwhirl, que evolui para Poliwrath. Até aí, tudo bem. Todos eles são esteticamente muitíssimo parecidos e fazem todo o sentido.

Mas aí a gente tem a evolução do Poliwhirl em Politoed quando em contato com uma Pedra do Rei. E tudo bem que pode até fazer sentido que um Pokémon do tipo água que é muito similar a um girino se transforme em um sapo, mas esteticamente é errado. Muito errado. Ele perde literalmente todas as características dos antecessores.

Exeggcute também é um Pokémon que foi apresentado na primeira geração e consiste, esteticamente, em um aglomerado de seis ovos. Quanto mais rachaduras aparecerem nele, mais perto ele está de evoluir e se transformar em… uma grande árvore com ovos pendurados, ou algo muito parecido com um abacaxi.

E isso honestamente não faz sentido.

Pupitar é a segunda evolução dessa família de Pokémon, vindo de Larvitar (apresentado na segunda geração), que tem muito mais a ver com Tyranitar do que o próprio Pupitar. Toda a ordem de evoluções desses três Pokémon está errada.

Seria muito mais lógico (pelo menos esteticamente) que a ordem correta fosse: Pupitar > Larvitar > Tyranitar. Mas não. Larvitar se transforma nesse tipo de casulo antes de se transformar em Tyranitar e isso me deixa estranhamente confusa.

Talvez uma das evoluções que mais me deixa sem ter o que falar porque é muito surreal que um peixe com aparência fétida possa se transformar nessa criatura linda que é o Milotic.

Feebas é um Pokémon do tipo água que foi apresentado na terceira geração (que começa a ficar meio estranha num geral, precisamos concordar) e evolui para Milotic. É a típica história de “Patinho Feio” sendo contada, mas de qualquer forma, isso não faz com que a evolução seja menos estranha. Os dois não tem absolutamente nada em comum, nem mesmo as habilidades combinam.

Cosmog é um dos únicos Pokémon Lendários a evoluir, e isso por si só já é bem interessante. Primeiro, precisamos mencionar que a evolução de Cosmog para Cosmoem também não faz sentido, mas o que choca mesmo são suas evoluções seguintes.

Um pequeno olho/casulo cósmico se transforma em um leão galante ou um morcego etéreo. Nenhum dos dois faz sentido vindo diretamente de Cosmoem e ambos não têm sequer uma semelhança. Ou eu tô perdendo algo: existe semelhança entre um morcego e um leão?

Mais um caso de Pokémon que tem versões muito similares mas acaba estragando tudo colocando uma criatura totalmente diferente. Dratini foi apresentado na primeira geração e é um Pokémon do tipo Dragão, que evolui para Dragonair e consequentemente, para Dragonite. 

Dratini e Dragonair são muito parecidos, o que diferencia um do outro é o tamanho (que aumenta um pouco), e as bolinhas do pescoço e cauda, fora isso, eles são quase que idênticos. Mas Dragonair evolui para Dragonite e você fica se perguntando: essa é mesmo a evolução certa? 

A única coisa que Dragonite tem em comum com as duas criaturas anteriores é o pequeno chifre (que ainda recebe uma pequena mudança porque deixa de ser na sua testa para ser no topo da cabeça) e o nariz arredondado.

Esse pequeno e curioso Pokémon do tipo água chamado Clamperl foi introduzido na terceira geração e parece muito uma pérola em sua concha, mas quando se trata da sua evolução, estamos falando de… uma enguia e um peixe-espada.

O que não faz o menor sentido porque quando uma pérola evoluiria para uma enguia ou um peixe-espada? Também existe a possibilidade de que a parte “peróla” desse Pokémon seja interpretado como um “ovo de peixe”, mas, mesmo assim, são dois tipos de peixe totalmente diferentes e nenhum pouco parecidos com o Pokémon base.

Essa talvez seja uma das evoluções que mais causa debates na comunidade Pokémon. 

Remoraid é uma criaturinha do tipo água que foi apresentada na segunda geração, tem a aparência de um peixe e evolui para Octillery, um polvo. A pergunta que fica é: por que um peixe se transformaria em um polvo?

Muitas pessoas dizem que essa é uma evolução que, na realidade, faz sentido porque Remoraid é um peixe-arqueiro, tendo um design que se parece muito com uma arma de fogo, e Octillery seria o equivalente a um canhão. Mesmo assim, ainda não faz muito sentido pra mim.

E, bom, no anime, quando Gary explica porque quer pesquisar Pokémon, ele diz “Remoraid e Octillery são completamente diferentes quando evoluem, o que mostra o quanto não sabemos sobre Pokémon”. Não podemos discordar, Gary.

Sim, essa evolução também não faz sentido, por mais que lendas chinesas a expliquem. Me digam como uma carpa (aparentemente inútil) se transforma em um dragão de água?

Magikarp é um Pokémon do tipo água introduzido na primeira geração que gerou bastante polêmica. Inicialmente, é uma criatura totalmente inútil. Mas quando evolui, se torna um Pokémon muito forte.

Sua história é baseada em uma lenda do folclore chinês, Koi e Koi Ryuu. De acordo com ela, no Rio Huang Ho, afluente que corta o país, existe uma cachoeira chamada Portal do Dragão. A lenda afirma que no topo da cachoeira existe uma fonte que nutre o rio, denominada pelos locais de Portal do Dragão e que ele recompensa toda carpa (Koi) que atinge o topo, transformando-as em uma carpa dragão (Koi Ryuu).

Muitas pessoas ainda não conseguiram encontrar a similaridade entre Graveler e Golem. Honestamente? Nem eu. 

Primeiro, temos Geodude, do tipo pedra, que foi introduzido na primeira geração, com uma aparência básica: uma pedra com um rosto e dois braços. Tá tudo bem. Ele evolui pra Graveler, um pedregulho também com um rosto, quatro braços e dois pés. Você vê um padrão aqui? 

Pois bem, Graveler evolui para Golem, que é totalmente diferente dos dois… é uma tartaruga de pedra?! Queria saber o que estava pensando quem fez essa linha de evolução.