Apesar de ofertas por multiplas empresas tanto de livros digitais quanto de seus leitores no Brasil, o e-book ainda não pegou no país, indica uma pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (via Folha de S. Paulo).

Segundo o levantamento, que foi encomendado pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), os livros digitais responderam por apenas 1,1% do total do faturamento de editoras brasileiras em 2016.

No total, as cópias digitais de obras renderam R$ 42,5 milhões às empresas, contra mais de R$ 23,8 bilhões vindos de livros físicos.

Como esta é a primeira edição da pesquisa no país, não há como comparar o resultado com o desempenho do mercado brasileiro nos últimos cinco anos – quando as primeiras multinacionais começaram a disseminar os e-books no país, como o Kindle, da Amazon.

Ainda assim pe possível notar o valor extremamente baixo quando comparado com os 25% de participação dos e-books no total do mercado de livros, como é o cenário atual no Reino Unido, por exemplo.