O MIBR está eliminado da IEM Katowice 2023 de Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO), mas nem tudo são espinhos pelo caminho. Em entrevista à transmissão do streamer do Omelete, Gaules, Bit1, treinador do Made in Brazil, falou sobre a campanha da sua equipe e também do que o evento trouxe de bom ao elenco.

Para Bit1, Katowice chegou para provar que o MIBR não pode se contentar com pouco. Ele enxerga que, no futuro, esta escalação ainda vai dar bastante trabalho aos maiores do mundo.

"O campeonato trouxe coisas boas e ruins. Agora é tirar proveito das coisas ruins e tentar melhorar. Mas acho que também ganhamos um boost de confiança de saber que não podemos nos contentar só em fazer jogos bons. Mostramos que temos potencial para, com mais tempo de time, vencer essas equipes grandes. O sentimento agora é de tristeza, mas temos que olhar as coisas com a cabeça erguida e ver o que tem de bom também."

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A respeito dos pontos ruins, o coach reconheceu que precisa melhorar o lado defensivo da equipe, para os próximos compromissos.

"Se eu não me engano, ganhamos todos os lados TR's no campeonato. Se não ganhamos, foram bons resultados. Mas realmente, o CT, contra esses times, principalmente os Tier 1 tipo NiP e Fnatic, está sendo um jogo bem difícil, principalmente por conta do nerf, está mais estruturado. Talvez a gente tenha tirado tampo tempo para melhorar nosso TR, que era nossa fraqueza anteriormente, que deixamos um pouco de lado nosso CT. Agora é rever as demos, ver podemos melhorar, pois esse campeonato vai nos fazer evoluir muito. Nós só treinamos dez dias e temos um caminho longo pela frente."

Já enxergando a parte boa, os principais elogiados foram Insani e Exit: "Nós tivemos vários pontos bons, principalmente o Insani que jogou muito e isso vai dar uma confiança para ele. Além disso, o Exit se mostrou bastante capaz de liderar nossa equipe em um campeonato Tier 1, então este é outro ponto positivo. Agora precisamos de mais tempo para treinar mais, continuar evoluindo, criar um playbook maior de jogadas - principalmente do lado CT -, aumentar as coisas de TR e seguir evoluindo."

Com o MIBR dando adeus ao evento polonês, a FURIA tornou-se a única esperança do Brasil na competição. Enquanto esta matéria era escrita, os panteras disputavam o último e decisivo mapa contra a IHC, valendo classificação ao vencedor e eliminação ao perdedor.


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