
CS:GO: CT está prestes a morrer na faca e é salvo no último segundo
Tudo poderia ser evitado com uma pequena comunicação ou olhando o minimapa, mas fazer a patetada pareceu bem mais divertido!
Como anda a sua sorte no Counter-Strike: Global Offensive (CS:GO)? A de "M1ANEK" parece que vai muito bem, obrigado. Durante uma partida em que o jogador estava de contra-terrorista, ele se encontrou em uma situação complicadíssima de 1 vs 4 e com apenas uma pistola em mãos. Mesmo não conseguindo converter a rodada a favor do time, ele saiu vivo e completamente no lucro, dado o que estava prestes acontecer...
O momento em questão aconteceu na Cache, com a C4 armada no bombsite B. A ideia do único CT vivo foi arriscar um tiro varado no xadrez para tentar tirar uma arma, enquanto a de um dos terroristas foi chegar sorrateiramente por trás para tentar matá-lo na faca. No último segundo, quando a maior vigarice daquele TR estava quase completa, outro terrorista, do outro lado da parede, resolveu entrar na brincadeira do CT e atirou de volta de AWP, lá do corredor do duto...
A bala, completamente perdida - ou não -, atingiu em cheio o companheiro que estava apenas com 12 de vida e salvou a vida do CT que nem fazia ideia que estava em perigo. Para completar, o CT que estava a beira da morte e só tinha uma pistola em mãos, não só ficou vivo como ganhou de presente uma AWP para jogar a última rodada da primeira metade.
Veja abaixo como tudo aconteceu:
O mais cômico da história é que tudo isso poderia ser evitado de diversas maneiras. Do lado do terrorista sorrateiro, não buscar a kill com apenas 12 de life e o round garantido seria uma opção. Como ele resolveu tentar, apenas uma comunicação poderia surtir efeito... No caso do outro TR, quem sabe lembrar que o minimapa existe poderia não ser uma boa?
A verdade é que erros bobos ou, se preferir, as famosas "patetadas", são situações que sempre acontecerão no CS:GO e jogos competitivos em geral. Porém, parece que em muitas vezes a tentação da patifaria parece muito mais divertida... Quem nunca?!