Em Fevereiro de 2004, nasce o Thefacebook.com, desenvolvido por Mark Zuckerberg com a ajuda financeira do colega Eduardo Saverin.

Depois de chamar a atenção entre estudantes da Harvard, o Facebook expandiu sua rede para as universidades de Stanford, Columbia e Yale em março de 2004.

Na sequência, a rede social foi liberada para mais universidades da Ivy League e outras instituições dos Estados Unidos e Canadá.

Depois de remover o "The" do seu nome por sugestão de Sean Parker, fundador do Napster, Zuckerberg registra o domínio "facebook.com". No final de 2015, o site já tinha 6 milhões de usuários.

Em setembro de 2006, o Facebook removeu as limitações de seu cadastro e passou a permitir que qualquer pessoa maior de 13 anos e com um e-mail pudesse se cadastrar no site.

Em julho de 2007, a Wall, a antecessora da Timeline, passou a permitir a postagem além de textos. Nessa altura, o Feed de Notícias também havia sido liberado.

Um dos grandes símbolos do Facebook, o botão de like foi implementado em 9 de fevereiro de 2009, tornando mais fácil a interação com posts de contatos.

Em 2010, o Facebook melhorou sua plataforma de chat, que daria origem ao Facebook Messenger. No ano seguinte, o app Messenger seria lançado para iOS e Android e seguiria sua evolução como um serviço conectado ao Facebook, mas independente.

Em agosto de 2011, o Facebook inaugurou seu escritório em São Paulo, na época que o país tinha 25 milhões de usuários. Hoje, o Brasil conta com mais de 127 milhões de usuários ativos mensais.

Em abril de 2012, o Facebook adquiriu a rede social de compartilhamento de fotos Instagram.

No começo de outubro de 2012, Mark Zuckerberg anunciou ao mundo que o Facebook havia ultrapassado seu primeiro bilhão de usuários.

Em fevereiro de 2014, Facebook adquiriu a plataforma de mensagens instantâneas WhatsApp por US$ 19,3 bilhões.

Em março de 2014, o Facebook adquiriu a empresa de realidade virtual Oculus Rift por US$ 2 bilhões.

Facebook implementa sua própria plataforma para transmissões ao vivo em agosto de 2015, rivalizando serviços como Meerkat e Periscope.

Em 2016, a rede social recebe crítica por conta de propagandas políticas patrocinadas pelo governo russo veiculadas através do Facebook durante as eleições presidenciais dos Estados Unidos. O debate sobre a circulação de fake news no site também se intensifica.

Em fevereiro de 2016, a primeira grande expansão do Facebook além do like veio com as reações, que incluiram cinco novas emoções pré-definidas para posts, incluindo "amo", "haha", "wow", "triste" e "bravo". Reações comemorativas também foram testadas em datas especiais.

Em junho de 2017, Facebook ultrapassa o segundo bilhão de usuários.

No início do ano passado, o Facebook se viu envolvido em um dos maiores escândalos de sua história, quando dados de mais de 87 milhões de usuários foram vazados e usados em campanhas políticas por conta da empresa Cambridge Analytica.