A primeira empreitada da Blizzard no campo dos FPS foi arrebatadora, com uma execução competentíssima dos fundamentos do gênero, embalada por boas propostas em jogos multiplayer casuais e competitivos e por um elenco de personagens extremamente carismático. Leia a crítica e assista ao nosso gameplay. (Votos de Thiago Romariz, Bruno Silva e Arthur Eloi)

Responsável por ditar os rumos dos grandes jogos de tiro há alguns anos, a Respawn moldou toda uma geração de jogos com o primeiro Titanfall e entregou em sua continuação uma das melhores campanhas que o gênero já viu, repleta de boas ideias e excelente execução. Leia a crítica e assista à nossa maratona do game. (Votos de Thiago Romariz, Bruno Silva e Arthur Eloi)

A estreia de Uncharted no PlayStation 4 levou o aventureiro Nathan Drake a terrenos desconhecidos para a franquia, especialmente na narrativa, com uma carga dramática muito maior do que na trilogia do PS3, na qual o foco são as relações humanas. Na parte de gameplay, fica o destaque pelos belos ambientes construidos pela Naughty Dog. Leia a crítica, assista ao veredito e à nossa maratona. (Votos de Thiago Romariz, Guilherme Jacobs e Bruno Silva)

A jornada foi longa, mas o gigante do RPG japonês finalmente voltou às graças dos jogadores em um título que, apesar de transbordar grandiosidade em seus cenários, monstros e acontecimentos, é focado nas relações entre seus quatro protagonistas, sob um aspecto de contemplação bem único no gênero. Leia a crítica, assista ao veredito e ao nosso gameplay. (Votos de Bruno Silva e Guilherme Jacobs)

O jogo mais "metal" de 2016 mostra como Doom, um dos pilares dos jogos de tiro, soube se atualizar sem se esquecer de suas origens. Utilizando a excelência técnica que domina o gênero atualmente, o título da id Software foca no que muitos de seus colegas esqueceram: entregar uma experiência excelente com boas fases, bons controles e bons chefes. Leia a crítica. (Voto de Arthur Eloi)

Possívelmente um dos melhores jogos de corrida de todos os tempos, esta obra-prima alia um mundo belíssimo e repleto de atividades com um sistema de simulação complexo mas acessível para trazer um jogo no qual o prazer de dirigir é absoluto. Leia a crítica e assista ao nosso gameplay. (Voto de Arthur Eloi)

Fenômeno que ultrapassou as barreiras da comunidade gamer e se virou assunto mundial, Pokémon GO é um jogo simples, mas o seu impacto é um dos maiores da história do meio e, por isso, não passou batido na nossa lista. Leia a crítica. (Voto de Thiago Romariz)

Dono de um estilo peculiar de narrativa baseada em interação, o estúdio dinamarquês Playdead (Limbo) nos traz uma história lúgubre e soturna em um dos games com o final mais chocante deste ano. Leia a crítica. (Voto de Guilherme Jacobs)

Jonathan Blow, o criador de Braid, abriu 2016 com um dos títulos mais intrigantes do ano inteiro. Em uma ilha cheia de mistérios e nenhuma resposta, Blow trouxe um conceito único, uma nova linguagem a ser aprendida pelo jogar na base da curiosidade. Leia a crítica. (Voto de Guilherme Jacobs)