Depois de dominar o VALORANT masculino neste ano, a LOUD tem interesse em entrar no cenário inclusivo do jogo a partir de 2023. De acordo com a apuração do The Enemy, a organização já iniciou conversas com jogadoras para saber a viabilidade da montagem do elenco, mas ainda não bateu o martelo em relação ao investimento na modalidade.

Internamente, a LOUD acredita que este seja o momento ideal para entrar na modalidade, dadas as várias opções disponíveis no mercado. Só que o desejo da equipe é montar a line-up feminina de uma forma similar como fez no masculino, quando Sacy e saadhak lideraram as escolhas de jogadores e comissão técnica.

A LOUD, inclusive, já conversou com diversas jogadoras para entender a situação contratual, financeira e de perspectiva. Uma delas foi tayhuhu, liberada pela B4 para ouvir propostas de outras equipes, que é um nome forte para ser a responsável pela montagem do elenco.

Isso, vale ressaltar, se a LOUD realmente levar adiante o interesse de investir no cenário inclusivo do jogo. O The Enemy também apurou que, apesar das sondagens e conversas iniciais, a organização não oficializou proposta para nenhuma jogadora até a publicação desta reportagem.

Em contato com o The Enemy, pro players e outros membros influentes na comunidade feminina de VALORANT - que preferiram não expor suas identidades - opinaram que a LOUD aparenta estar se movimentando mais devagar do que outras organizações que já estão inseridas ou pretentem se inserir na modalidade.

Esta lentidão por parte da LOUD vai de encontro com a indefinição sobre o calendário e outros detalhes da próxima temporada do cenário inclusivo de VALORANT, que ainda não foram oficializados pela Riot Games. Caso siga a linha dos últimos anos, os torneios devem começar em fevereiro de 2023.

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O The Enemy entrou em contato com a LOUD para pedir um posicionamento sobre a entrada no cenário competitivo inclusivo de VALORANT, mas a organização optou por não se manifestar.

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